Você também está no ciclo do endividamento? 🤯

Ele começa por diversos motivos, mas é sempre sobre gastar mais do que ganha. Para pagar as suas contas, você acaba pedindo empréstimos ou pagando tudo em cartões de crédito, e depois disso as dívidas passam a ser difíceis de se pagar.

Muitas vezes você se encontra num ciclo sem fim, pegando mais empréstimos, adquirindo novos cartões de crédito e por aí vai.

O que é o ciclo do endividamento?

Muitas vezes o empréstimo, o limite do cartão de crédito consumido ou o financiamento de algum bem pode ser útil para você em um determinado momento. Mas eventualmente você precisará pagar a dívida para poder construir um patrimônio.

Quando você não consegue pagar suas dívidas, por qualquer motivo, o resultado é um ciclo de dívidas. Segundo Justin Pritchard, no The Balance, o ciclo é sobre o endividamento contínuo que leva ao aumento das dívidas, aumento dos custos e eventual inadimplência.

Como alguém entra no ciclo do endividamento?

Quando você gasta mais do que ganha, você se endivida. Em algum momento da sua vida, os custos somados aos juros se tornam uma despesa mensal significativa e sua dívida aumenta ainda mais rápido. Você pode até pedir novos empréstimos para pagar os existentes ou apenas para manter os pagamentos mínimos exigidos, mas isso nem sempre é a melhor opção.

Algumas vezes faz sentido obter novos empréstimos para quitar as dívidas existentes. Isto é, para poder pagar o quanto antes as dívidas com menores taxas de juros, o que poderia ajudá-lo a gastar menos com juros e simplificar suas finanças.

Porém, quando você precisa obter um empréstimo apenas para continuar a manter seu estilo de vida atual, é que fica o risco de entrar ou permanecer no ciclo do endividamento.

Tipos de dívidas

Existem diversas maneiras de se estar em dívida. Segundo o dicionário Michaelis, o significado da palavra dívida é:

DÍVIDA

Dí-vi-da (substantivo feminino)

1. Ato ou efeito de dever algo a alguém; obrigação de dar, fazer ou pagar algo (geralmente alguma quantia em dinheiro) a outrem; obrigação.

Dicionário Michaelis

Portanto o exemplo mais óbvio são os empréstimos pessoais. Porém, tem muito mais formas de se adquirir dívidas, que estão descritas a seguir.

Cartões de crédito

O simples fato de você usar a função crédito no seu cartão configura uma dívida. Isto é, o banco está te dando a opção de pagar por algo apenas um mês ou até mais que isso depois, você tendo dinheiro ou não. Mas calma! Ter e usar cartões de crédito não é o problema, desde que você tenha consciência dos seus gastos, saiba que consegue pagá-los e está usando o cartão por mera facilidade.

Rotativo dos cartões de crédito

Separamos o rotativo dos cartões de crédito para que você entenda a diferença. O não pagamento ou pagamento parcial de faturas de cartão de crédito te levam automaticamente ao crédito rotativo que é uma modalidade de empréstimo com juros altíssimos e que incidem sobre a quantia que faltou a ser paga. Evite ao máximo cair nesse tipo de dívida!

Cheque especial

Muitas vezes você cai no cheque especial simplesmente por não saber quanto tem nas suas contas bancárias, e acaba gastando mais do que podia. Se for o seu caso, dê uma olhada em como controlar as finanças no Fortuno e sempre saber quanto dinheiro você tem! Mas, muitas pessoas usam isso intencionalmente, como se fosse parte do dinheiro que ela já possui. Porém, essa é uma modalidade de empréstimo muito perigosa, porque os juros são muito altos e é fácil de adquirir!

Crédito consignado

Este tipo de empréstimo pode ser vinculado ao seu salário, o que torna o risco de inadimplência para a instituição financeira que lhe concede o empréstimo muito baixo. Assim, o banco cobra taxas menores, de modo geral, comparando a outras modalidades de crédito direto ao consumidor. Porém, também é uma dívida!

Financiamento imobiliário e financiamento de automóvel

Apesar de possuir taxas de juros baixas, nem sempre são boas opções. O banco cobra um valor menor para conceder este empréstimo para você porque em caso de inadimplência, em alguns casos, ele pode tomar o imóvel financiado ou o veículo e vender para cobrir os prejuízos.

Empréstimos estudantis

Também são muito importantes para quem deseja muito estudar e não pode pagar no momento. Eles são muito procurados por jovens que desejam ingressar universidades particulares no Brasil. Porém, também são consideradas dívidas.

Financiamentos imobiliários e empréstimos estudantis muitas vezes são considerados “dívidas boas”, mas podem consumir boa parte da sua renda mensal. Se além disso, você ainda tiver dívidas de cartão de crédito e outros empréstimos, ao longo dos anos você estará com tantas dívidas que estará rolando como uma bola de neve ladeira abaixo.

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